Beber (Hildeberto Barbosa Filho)
Se for dirigir, não beba; se for beber, me chame! Adoro este slogan, pois, desde rapazola, fui sempre dado a bebidas. Não sou dos que pensam que beber faz mal à saúde. De certo modo, tudo faz mal à... Ler mais
Se for dirigir, não beba; se for beber, me chame! Adoro este slogan, pois, desde rapazola, fui sempre dado a bebidas. Não sou dos que pensam que beber faz mal à saúde. De certo modo, tudo faz mal à... Ler mais
A saudade que cobre a falta de meus sonhos de menino, não me faz olhar para trás. De repente, as coisas mudam. Mas eu ainda sonho. E agendo alegrias, para além do sublime. Um minuto de silêncio pelas crianças... Ler mais
O jornalismo é batalha, mas tem suas recompensas. Uma das maiores é contemplar o crescimento dos talentos que a gente identifica antes do sucesso e reconhecimento. Essa tarde de domingo arrebata a calmaria e agita minhas emoções. Artigo do... Ler mais
Não me ignorem se eu começar a falar do passado. Nem seu repetir, em meus textos, situações cada vez mais ancestrais. Não é nenhum ataque saudosista. Muito menos, que esteja buscando alguma perdida. Sigo os passos do médico que... Ler mais
O futebol ultrapassa, sim, os limites dramáticos de uma simples partida. E é por isto mesmo que o apaixonado pelo espetáculo do tapete verde não só se interessa pelas jogadas sensacionais, pelos lances surpreendentes, pela magia inesperada do gol... Ler mais
Polinômios, hipotenusa, raiz quadrada, números irreais, derivadas e outro montão de categorias matemáticas nunca me meteram medo, nem quando lecionei a disciplina no antigo científico no tradicional Colégio de Macedo, em Sousa, nos meus verdes anos de existência. Mas,... Ler mais
A propósito, podíamos perguntar: se Deus não dorme, como Ele consegue segurar a onda? Esquece. Deus é onipotente e onisciente, mas não usa óculos. Onde estão os objetos de culto? Praticamente quase todo santo dia, eu escuto um lamento,... Ler mais
Um olhar para um lado e outro. Ninguém por perto. Na calmaria do quintal, uma ideia. Que tal experimentar um risco de fósforo naquele amontoado de lixo no canto da cerca de vara? E se o fogo subir? Que... Ler mais
Poesia é quando a pedra é pluma, e a pluma é pêssego, e o pêssego é pássaro, e o pássaro é ponte entre o poleiro e o canto. Poesia é quando estou sozinho e só me resta o candeeiro... Ler mais
Já defini, por ironia, o homem como uma cultura de fungos contida. Cultura no sentido biológico do termo. Yuval Noah Harari, (foto) em Homo Deus (tradução de Paulo Geiger, 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2016), sem qualquer ironia, mas... Ler mais