Crônicas Arquivo – Página 11 de 22 – Heron Cid

Crônicas

20 de julho de 2021

Zé Aldemir e a história de um sobrevivente da Covid-19

Logo depois da decisão pela transferência da Unimed-João Pessoa para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, os prognósticos sobre a saúde de Zé Aldemir, prefeito de Cajazeiras, eram – como os médicos chamam – sombrios. Coronariano, vítima de... Ler mais

19 de julho de 2021

Os gols da vida!

Dos velhos tempos de quando éramos novinhos. Eu de volante, Leleca (na foto à esquerda) de centroavante. Uma dobradinha que dava resultados no Clementão, de terra batida e poeira solta. Nos domingos, as partidas recebiam outros times da cidade... Ler mais

07 de julho de 2021

Ao mestre com carinho (por Marly Lúcio)

O ano era 2004 e eu estava no último período do curso de Jornalismo da UFPB. Soube por amigos da efervescente militância estudantil que um assessor de imprensa de um deputado estadual estava fazendo testes para contratação de um... Ler mais

07 de julho de 2021

Galvão, meu irmão (por Paulo André Leitão)

Galvão na minha vida: farol, generosidade, afeto, solidariedade, cumplicidade, amizade. A Paraíba era ninho. Galvão é do mundo e me mostrava o que via, olhos argutos, cultura admirável, cabeça aberta, doce coração. Conversávamos muito pelo zap. Poucos dias atrás,... Ler mais

07 de julho de 2021

Galvão, Walter

Por obra do acaso, mas nem tão casual assim, a vida apresentou-me Walter Galvão nos corredores do curso de Comunicação da Universidade Federal da Paraíba. Ele – um doutor na imprensa paraibana – lançava seu livro “O som diz... Ler mais

04 de julho de 2021

Quando a cidade dorme

Quando não adormecia antes, só desligava o rádio depois de ouvir o prefixo de despedida e encerramento da programação da Difusora de Cajazeiras, no fim da noite. Deitado na rede, o travesseiro era o aparelho radiofônico à pilha, com... Ler mais

26 de junho de 2021

O desequilíbrio do ser (por Hildeberto Barbosa Filho)

“Boa Sorte” é sua razão social. Já no nominativo casam-se certo halo místico e o tom publicitário dos apelos mercadológicos, certos sinais de fatalismo esotérico e a solaridade implacável da verdade comercial. Mas, melhor que a rubrica principal ostentada,... Ler mais