O Clube do Chicão
Ainda nem tinha completado os 15 anos e era vidrado numa mocinha um pouco mais velha. Me ajeitei todo e fui à festa na esperança de vê-la, mesmo sabendo que a dita cuja já tinha compromisso. Era show dos... Ler mais
Ainda nem tinha completado os 15 anos e era vidrado numa mocinha um pouco mais velha. Me ajeitei todo e fui à festa na esperança de vê-la, mesmo sabendo que a dita cuja já tinha compromisso. Era show dos... Ler mais
O alarido começou antes de o sol raiar. Nas calçadas daquela Marizópolis, o comentário já era grande. Ao tomar conhecimento do burburinho, fiz o que todos os meninos estavam fazendo naquela manhã nublada. Corri rápido na direção do rancho... Ler mais
Naquele tempo, qualquer menino taludo que se prezasse ia direto na barraca, ou, se não tivesse jeito, pedia, chorava até conseguir um trocado com a mãe e o pai para baixar em Seu Tozinho e levar para casa os... Ler mais
Ao entrar no Canelle, avistei-0 logo de frente, no cantinho do restaurante. Sentado na mesinha estrategicamente posta, o autor atendia os amigos e admiradores que fizeram fila para levar para casa o combo – livro, autógrafos e o registro... Ler mais
“Pai, pule comigo. Você consegue. Eu acredito em você”! Um homem feito de 41 anos ouviu. A voz era de um menininho de nove anos. Naquele domingo, no meio da chuva e na beira da piscina, a frase ressoou... Ler mais
“O passado me traz uma lembrança do tempo que eu era criança”. Esse “Poema” foi deixado por Cazuza e seus versos ficaram perdidos num desses baús. Achados, viraram música nos acordes de Frejat e ganharam vida na voz de... Ler mais
Estudante de Jornalismo da UFPB, morador de pensionato no Castelo Branco, as tardes ficavam para preencher o tempo com alguma ocupação complementar ao curso. O destino recorrente era o Chip, perto da famosa Praça da Alegria. Foi lá no... Ler mais
O barulho da água escorria ao longe. Os ouvidos secos captavam o sinal a dezenas de metros. Na boca da noite, os pés caíam esfomeados quintal afora tateando entre lama, lajedos e bichos. Virava um deles, uma fera arredia,... Ler mais
Primeiro foi Lyke, e no nosso sertanês caprichávamos na pronúncia ‘Laique’. Meu tio Naldinho deve ter achado o nome em alguma Tela Quente da vida. Era um vira-lata rajado. Os olhos amarelos como o sol incendiavam no contraste com... Ler mais
Naquele tempo, todo menino tinha que saber caçar. Por isso, todo ele tinha uma baladeira como brinquedo de estimação. Havia delas de todas as cores de ligas e enfeites no cabo de marmeleiro tirado nas matas dos arredores da... Ler mais