Ela só queria voar – a história de ‘Pisita’
Assim que a viu, o menino de cachos dourados a quis muito para si. As asas de um colorido amarelo e cinza, manchas de sóis em cada face iluminaram os verdes olhos de quem já contava as horas e... Ler mais
Assim que a viu, o menino de cachos dourados a quis muito para si. As asas de um colorido amarelo e cinza, manchas de sóis em cada face iluminaram os verdes olhos de quem já contava as horas e... Ler mais
ACM Neto, vice-presidente nacional do União Brasil, para quem o jogo da sucessão presidencial passa muito mais da dinâmica local.
“Eu entrei na Faculdade de Direito, mas o Direito não entrou na minha Faculdade. Deixei o fórum pelo palco para fazer justiça musical”. Essas são frases de Severino Xavier de Sousa, advogado frustrado que, para sorte nossa, cedeu lugar... Ler mais
Quando morreu Belchior, de quem sou assumidamente fã, escrevi um plangente artigo. Sob o título “Belchior, o melhor show que eu não fui” derramei meu lamento sobre a partida do artista, cuja obra, entre tantas da rica MPB, mais... Ler mais
Velhos conceitos não levam a novos caminhos. A reflexão do doutor Spencer Johnson está cimentada no clássico livro Como Sair do Labirinto, sequência do sucesso global Quem Mexeu no Meu Queijo? Desde quando arribou do sertão da sua Afogados... Ler mais
A jornalista Izabella Camargo sofreu um “apagão” no ar quando apresentava a previsão do tempo em telejornal da Rede Globo. Diagnosticada com Síndrome de Bournot, precisou rever o ritmo intenso das atividades profissionais. Hoje faz palestras sobre a doença... Ler mais
A última vez que vi Agnaldo Almeida foi nos corredores de uma clínica de imagem, em João Pessoa. Trocamos uma espécie de aceno com o olhar. Fisicamente debilitado e com sua marcante boina, ficou no cantinho dele. Eu, afetado... Ler mais
Quem entrava na porta principal do mercado público de Marizópolis era tomado pela imagem de bancas, uma por cima das outras. Tinha de tudo. De redes de dormir a lamparinas. De artigo de couro a fumo de rolo. Pelo... Ler mais
Desembarquei em Marizópolis, minha República, para sepultar um amigo. Contemporâneo de adolescência, Alex Estrela morreu aos 46 anos de idade. Uma doença degenerativa abreviou sua feliz existência, ao ponto de colocá-lo por anos numa cama, de onde se comunicava... Ler mais
Sempre tive pressa de viver, tendo no verso de Belchior, em “Coração Selvagem”, um tônico. Um amigo meu, não um analista, me disse nesses dias – em tom de alerta existencial – que a vida muda após os 40.... Ler mais