Crônicas Arquivo – Heron Cid

Crônicas

22 de dezembro de 2024

As difusoras e o som da saudade

Hoje despertei com aquelas canções cristãs entrando pelas frestas da janela da casa número 18 da Rua Ana Rocha. O dia ainda nem acordara direito e Padre Zezinho e os Cantores de Deus já cantavam nos discos da Capela... Ler mais

09 de julho de 2024

Biliu de Campina, Campina de Biliu

“Eu entrei na Faculdade de Direito, mas o Direito não entrou na minha Faculdade. Deixei o fórum pelo palco para fazer justiça musical”. Essas são frases de Severino Xavier de Sousa, advogado frustrado que, para sorte nossa, cedeu lugar... Ler mais

26 de maio de 2024

Belchior, o melhor show que – só agora – eu fui

Quando morreu Belchior, de quem sou assumidamente fã, escrevi um plangente artigo. Sob o título “Belchior, o melhor show que eu não fui” derramei meu lamento sobre a partida do artista, cuja obra, entre tantas da rica MPB, mais... Ler mais

25 de fevereiro de 2024

O que eu não disse a Agnaldo Almeida (Por Heron Cid)

A última vez que vi Agnaldo Almeida foi nos corredores de uma clínica de imagem, em João Pessoa. Trocamos uma espécie de aceno com o olhar. Fisicamente debilitado e com sua marcante boina, ficou no cantinho dele. Eu, afetado... Ler mais

12 de fevereiro de 2024

A tarimba de Chico Salomão

Quem entrava na porta principal do mercado público de Marizópolis era tomado pela imagem de bancas, uma por cima das outras. Tinha de tudo. De redes de dormir a lamparinas. De artigo de couro a fumo de rolo. Pelo... Ler mais

29 de janeiro de 2024

Um banho de saudades

Desembarquei em Marizópolis, minha República, para sepultar um amigo. Contemporâneo de adolescência, Alex Estrela morreu aos 46 anos de idade. Uma doença degenerativa abreviou sua feliz existência, ao ponto de colocá-lo por anos numa cama, de onde se comunicava... Ler mais