Crônicas Arquivo – Heron Cid

Crônicas

23 de março de 2025

A saga daqueles melhores amigos (A Crônica de Domingo)

Primeiro foi Lyke, e no nosso sertanês caprichávamos na pronúncia ‘Laique’. Meu tio Naldinho deve ter achado o nome em alguma Tela Quente da vida. Era um vira-lata rajado. Os olhos amarelos como o sol incendiavam no contraste com... Ler mais

16 de março de 2025

O menino que largou a baladeira

Naquele tempo, todo menino tinha que saber caçar. Por isso, todo ele tinha uma baladeira como brinquedo de estimação. Havia delas de todas as cores de ligas e enfeites no cabo de marmeleiro tirado nas matas dos arredores da... Ler mais

16 de fevereiro de 2025

Um canto Vital (A Crônica de Domingo)

Com a câmera ligada, e alguns questionamentos já gravados, mirei o microfone e perguntei no alvo: “Quem é Vital Farias”? Da boca do filho de Taperóa, a resposta embargada: “Um matuto da roça”! Como chuva no Cariri, dos olhos... Ler mais

11 de fevereiro de 2025

O legado de Land Seixas, um guerreiro na trincheira

Nos últimos tempos, Land Seixas já externava cansaço e desencanto com os rumos das coisas no Jornalismo e até com o ocaso do Sindicato dos Jornalistas, entidade pela qual dedicou décadas de sua vida. Mesmo assim, continuava batendo ponto... Ler mais

19 de janeiro de 2025

Um conselho de ontem aos casais de hoje (A Crônica de Domingo)

Dita por um Cortella, Pondé ou Karnal soaria filosofia. De algum livro de Augusto Cury ou do conterrâneo Rossandro Klinjey, autor de “As Cinco Faces do Perdão, seria auto conhecimento. Meditada nos inúmeros versículos bíblicos, mandamento. Veio, porém, da... Ler mais

29 de dezembro de 2024

Feliz ano velho (A Crônica de Domingo)

Longe de mim me apropriar do brilhante título do primeiro livro – escrito 40 anos atrás – de Marcelo Rubens Paiva. Nele, o autor conta o acidente que paralisou todos os seus movimentos e mudou para sempre sua vida.... Ler mais

22 de dezembro de 2024

As difusoras e o som da saudade

Hoje despertei com aquelas canções cristãs entrando pelas frestas da janela da casa número 18 da Rua Ana Rocha. O dia ainda nem acordara direito e Padre Zezinho e os Cantores de Deus já cantavam nos discos da Capela... Ler mais