A extinção do G11 – Heron Cid
Opinião

A extinção do G11

25 de agosto de 2020 às 17h18 Por Heron Cid
G11 na sua formação áurea, em reunião com João Azevêdo e Adriano Galdino: grupo foi se dissolvendo pouco a pouco

Toda história tem começo, meio e fim. A do G11 – que o Blog batizou de grupo paragovernista da Assembleia – chegou ao seu término.

Com a saída oficializada da deputada Pollyanna Dutra (PSB) e dos deputados Taciano Diniz (Avante) e Nabor Wanderley (PRB), o G11, que já estava agonizando, entrou em extinção.

Os que saíram saem com o mesmo discurso: alguns poucos, que não eles, tiravam vantagem no poder de pressão do grupo.

Na prática processo vem de meses. A saída do deputado Júnior Araújo (Avante) para a Secretaria e Governo e a deserção do deputado Doutor Érico foram movimentos táticos do governo que desmobilizaram o G11.

Anísio Maia (PT) assumiu, na época, pelas mãos do Palácio da Redenção e sem dever favor ao grupo. Mais uma baixa.

A debandada de Pollyana, Taciano e especialmente Nabor, peça estratégica do grupo, era o que faltava.

Foi o tiro de misericórdia.

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