Crônicas Arquivo – Página 21 de 23 – Heron Cid

Crônicas

27 de setembro de 2020

Sexo e erotismo (por Hildeberto Barbosa Filho)

Comprar um presente para a mulher amada, por exemplo, um brinco de safira, um perfume francês, uma lingerie dourada (foto), um oratório de cedro ou um livro de Wirgínia Woolf, não tem nada a ver com sexo, mas tem... Ler mais

27 de setembro de 2020

Quando vem o pretexto (por Kubitsheck Pinheiro)

Eu era jovem e sonhava em ter um Fusca. Meu pai nunca teve um carro. Toda vez que eu juntava dinheiro, o carro era outro preço. Durante muitos anos meu automóvel foi meu pé. Os dois. Nesse tempo, eu... Ler mais

30 de agosto de 2020

Entre a pressa e a calmaria

“Ando devagar porque já tive pressa”… Ah, que belos versos do poeta Almir Sater! Versos que nada. Pura filosofia prática de vida. Já fui e sou desses. Fui e sou? Como assim? Vive em mim uma briga do ímpeto... Ler mais

09 de agosto de 2020

A minha herança

Aquele ambiente era mágico. Dia de estreia. Ano de 1998. Eu tinha de 13 para 14 anos. Estúdios da Rádio Jornal AM 950 de Sousa, alto sertão da Paraíba. A insegurança própria da idade brigando com a paixão crescente... Ler mais

05 de julho de 2020

Meu Gol quadrado

Naqueles anos 90, era “o carro” mais badalado em Marizópolis. Pelo menos aos meus olhos. Tinha dos mais simples na praça de táxi fazendo a linha até Sousa, e também os mais sofisticados, com direito a rodões iluminados e... Ler mais

29 de junho de 2020

Meu caro, Adelson Barbosa

Rubens Nóbrega, nosso ás do jornalismo, em uma crônica inspirada, foi quem melhor definiu você, Adelson Barbosa dos Santos Filho. E depois que Rubens Nóbrega escreve, como se diz na Bíblia, “está escrito”. Meu caro, sim hoje sou eu... Ler mais

28 de junho de 2020

A chance de redescobrir (por Arimatéa Souza)

A pandemia do coronavírus tem nos feito revirar costumes e revisar conceitos e atitudes. Sua chegada entre nós, em alguma medida, nos flagrou desapegados à consciência da própria finitude e impregnados de certezas e até de verdades. Em meio... Ler mais

14 de junho de 2020

De coração em coração

Meu avô paterno, Cosme Ferreira Marques, que não conheci, era poeta. Migrante de Bananeiras, ainda menino. Em Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, com sua Maria, fez família. Tiveram uma dúzia de filhos. Naqueles difíceis anos, o radialista, poeta... Ler mais

07 de junho de 2020

Olhos que falam (A crônica de domingo)

Esses meus 36 anos de vida já foram suficientes para uma conclusão que carregarei para o resto dela: os filhos dão sentido à essa “aventura humana na terra”. Na descendência, o único tesouro nessa breve passagem por aqui. O... Ler mais