Crônica de domingo: meu golpe do baú
Dei um golpe do baú, sim. Um baú do tesouro que não se compra. De repente, fiquei rico. De riso, de sorriso. De graça. Foi um golpe do destino. E quem fugirá do destino? Por mais sinuoso que seja... Ler mais
Dei um golpe do baú, sim. Um baú do tesouro que não se compra. De repente, fiquei rico. De riso, de sorriso. De graça. Foi um golpe do destino. E quem fugirá do destino? Por mais sinuoso que seja... Ler mais
Do nada, um movimento leva o olhar a um flerte com o reflexo do espelho transparente do guarda-roupa. No fundo da retina, a nova imagem aparece quase em câmera lenta. As feições ganharam inéditos contornos. A marca de expressão... Ler mais
Jornalista é uma profissão fulltime. Levada a sério, não tem hora e nem dia. Magno Martins consegue extrapolar essa característica ao extremo. A obsessão do confrade pernambucano pela notícia me trouxe a certeza de que falta razão à minha... Ler mais
A chegada de sempre ao quintal de casa foi diferente. Lá embaixo, a imagem rasgou o comum de supresa e desalento. Havia acabado de chegar, no pingo do meio dia, depois da escola e da viagem de todo santo... Ler mais
A “crônica de domingo” ficou para hoje. Tentei o fim de semana inteiro escrever alguma coisa aqui. Não deu. Não faltou inspiração. Sobrou preguiça. Não aquela preguiça de cansaço físico. Talvez uma fadiga mental mesmo. Conformei-me pensando comigo mesmo... Ler mais
Chuva no Sertão é festa. Até hoje, nada me faz lembrar mais Marizópolis – minha terra natal – do que quando chove. Esteja onde eu estiver. O cheiro da terra molhada transporta quilômetros de distância e aproxima o que... Ler mais
Finzinho de expediente. A tela mostra mensagem no zap. É ela me perguntando uma qualidade marcante em sua personalidade. Sem pestanejar, disparo de um só fôlego pelo menos dez. Teria outras mil. E quantas mais o tempo fosse possível... Ler mais
Você é daqueles que, ao final do dia, sente que o tempo foi pouco para o tudo que ainda tinha por fazer, mesmo tendo amanhecido com a cara na tela do celular, quase antes de despertar? Já se pegou... Ler mais
No meio do salão, alguém viu uma “dança diferente”, como canta Jackson do Pandeiro, na sua emblemática Sebastiana, composta por Rosil Cavalcanti. Para surpresa geral, era o menino mais tímido da cidade sozinho com uns passos estranhos. Ou, melhor... Ler mais
Acordamos cedo. O dia era histórico, mas, pela idade infantil, eu nem tinha a dimensão de quanto. Da janela de casa, já dava para ver a movimentação e o vai e vem na rua principal da BR. Logo em... Ler mais