Crônicas Arquivo – Página 11 de 23 – Heron Cid

Crônicas

07 de agosto de 2021

Mataram o filho da cantora (Por kubitschek Pinheiro)

Sinapses de tragédias cyberbullying. Desvantagens. Seres ou não seres. Muito do que se passa pela cabeça de uma pessoa xenofóbica foi ampliado no território da Internet (o que significa algo a pensar e muito). As agressões são automáticas. Quando... Ler mais

31 de julho de 2021

Pela janela do quarto (Por Clara Velloso Borges)

Quando a Microsoft, empresa de tecnologia fundada por Bill Gates, lançou o sistema operacional Windows, o batizou assim por causa das múltiplas janelas que a interface permitia abrir. Em um longínquo 1993, o sistema operacional inovava ao exibir informações... Ler mais

31 de julho de 2021

Difícil de encontrar (por Adhailton Lacet Porto)

É fato e lugar-comum dizer que o Brasil é um país com dimensão continental. Outro dia conversando com meus botões, fiquei a imaginar como estão espalhados nossos compatriotas neste solo da mãe gentil e também pelo mundo afora. Tem... Ler mais

31 de julho de 2021

Dedicatórias (por Hildeberto Barbosa Filho)

Conta Álvaro Lins, num de seus artigos do “Jornal de Crítica”, que adquiriu um volume de “O canto da noite”, do poeta Augusto Frederico Schmidt, exclusivamente pela dedicatória, que considera “uma das mais belas e sugestivas”. Vejamos: “A Yeda... Ler mais

31 de julho de 2021

Pobre menina Joice (por Kubitschek Pinheiro)

Há 8 dias a deputada Joice Hasselmann foi atacada em seu apartamento ou fora dele. Talvez, no quarto – não sei, mas a notícia correu solta. A polícia ainda investiga o que aconteceu com a parlamentar, mas não descarta... Ler mais

20 de julho de 2021

Zé Aldemir e a história de um sobrevivente da Covid-19

Logo depois da decisão pela transferência da Unimed-João Pessoa para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, os prognósticos sobre a saúde de Zé Aldemir, prefeito de Cajazeiras, eram – como os médicos chamam – sombrios. Coronariano, vítima de... Ler mais

19 de julho de 2021

Os gols da vida!

Dos velhos tempos de quando éramos novinhos. Eu de volante, Leleca (na foto à esquerda) de centroavante. Uma dobradinha que dava resultados no Clementão, de terra batida e poeira solta. Nos domingos, as partidas recebiam outros times da cidade... Ler mais