“Bolsonaro não recebeu papel em branco da população”.
Onyx Lorenzoni (DEM), ministro-chefe da Casa Civil, apelando à oposição por um pacto de governabilidade ao Brasil.
Onyx Lorenzoni (DEM), ministro-chefe da Casa Civil, apelando à oposição por um pacto de governabilidade ao Brasil.
Hervázio Bezerra (PSB), líder do governo na Assembleia, defendendo o voto aberto como um um anzol contra os “traíras”.
Genival Matias, presidente estadual do Avante, lançando o colega de partido e decano (dono do maior número de mandatos da Assembleia da Paraíba, como candidato ao segundo biênio da Mesa Diretora da Casa.
Aguinaldo Ribeiro (PP), deputado federal, para quem o grupo oposicionista precisa fugir do debate pequeno e ter postura de contribuição e reflexão.
Ricardo Coutinho (PSB), governador da Paraíba, para quem a Operação Calvário contra a Cruz Vermelha, em três estados, não atinge a lisura do contrato do governo com a organização social.
Damares Alves, futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos.
Guilherme Herculano, comandante do Choque, sobre o policial Fernando Vieira, autor dos disparos que matou, por engano, o jovem Fausto Targino, de 25 anos, numa pizzaria do bairro Aeroclube em João Pessoa.
Arthur José Albuquerque, ex-contador da Prefeitura de Cabedelo, em carta aberta à população, insinuando irregularidades na gestão de Vítor Hugo (PRB), por quem foi demitido.
Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, na diplomação do presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL).
Ricardo Coutinho (PSB), governador da Paraíba, durante velório de dois integrantes do MST, mortos no fim de semana em acampamento do movimento no município de Alhandra, litoral sul do Estado.