05 de abril de 2019
“Não existe olavetes contra militares”.
Jair Bolsonaro (PSL), presidente da República, sobre o confronto entre “discípulos” do autoproclamado filósofo Olavao de Carvalho e a ala militar do governo.
Jair Bolsonaro (PSL), presidente da República, sobre o confronto entre “discípulos” do autoproclamado filósofo Olavao de Carvalho e a ala militar do governo.
Hervázio Bezerra (PSB), novo secretário de Esportes, licenciado da Assembleia, sobre o traumático processo da eleição da Mesa, do qual “virou a página”.
Anísio Maia (PT), suplente de deputado estadual, que espera para voltar a Assembleia por uma articulação governista.
Julian Lemos (PSL), deputado federal, em entrevista à TV Master e para quem há uma orquestração de adversários políticos para inibir sua atuação e críticas ao Governo da Paraíba.
Milanez Neto, líder do governo na Câmara de João Pessoa, sobre nova rodada de gravações clandestinos, em circulação, de conversas entre o prefeito Luciano Cartaxo (PV) e secretários da gestão de João Pessoa sobre suposta arrecadação de recursos para... Ler mais
Ricardo Coutinho (PSB), ex-governador da Paraíba, recomendando leitura de poemas do paraibano Alex Polari, sobre a morte do militante de esquerda Stuart Angel, nos quartéis do Brasil.
Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara Federal, reagindo à declaração de Bolsonaro de que o parlamentar estaria pessoalmente abalado pela prisão do sogro, o ex-ministro Moreira Franco.
Jair Bolsonaro (PSL), presidente da República, se negando a fazer “articulação” com o Congresso para aprovar a Reforma da Previdência.
Wallber Virgolino (Patriota), deputado estadual, dizendo não temer a receptividade (boa ou ruim) quando visitar o Primeiro Batalhão da Polícia Militar para averiguar informação de tratamento vip ao empresário Roberto Santiago, desmentida em nota pública pela instituição.
Efraim Filho (DEM), deputado federal paraibano, usando um termo quaresmal, do qual estamos próximos, para classificar o comportamento da articulação presidencial na aprovação da reforma da Previdência, que só tem ônus para o Parlamento e bônus para o governo.