“Eu vou ficar quietinho agora, não me meto mais na política brasileira”.
Olavo de Carvalho, escritor e filósofo, anunciando uma pausa na sua pregação política – geradora de crises políticas no governo.
Olavo de Carvalho, escritor e filósofo, anunciando uma pausa na sua pregação política – geradora de crises políticas no governo.
Jair Bolsonaro (PSL), presidente da República, nos Estados Unidos, sobre as investigações que avançam sobre seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), com a quebra do sigilo bancário do parlamentar.
Julian Lemos (PSL), deputado federal, sobre as deficiências da articulação do governo no Congresso, que levaram à convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub.
Bispo José Luiz, vereador do PRB de João Pessoa, ratificando que continua orando na mesma igreja: a base aliada do prefeito Luciano Cartaxo na Câmara.
Damião Feliciano (PDT), deputado federal, revelando torcida pelo Brasil, mas criticando a paralisação do governo em torno da reforma da previdência, semavançar nas políticas de investimentos e emprego.
Luciano Cartaxo (PV), prefeito de João Pessoa, ao explicar porque prefere não comentar os desdobramentos da investigação e “deixar o Gaeco trabalhar”.
Luiz Rocha, juiz de Direito do Tribunal de Justiça de Pernambuco, sobre o grupo de trabalho formado no Conselho Nacional de Justiça pelo ministro Dias Toffoli para “avaliar parâmetros adequados” do uso das redes sociais pelos magistrados.
Buba Germano (PSB), deputado estadual, que chegou a ser ventilado para o Planejamento do Estado, cargo para o qual o governador João Azevedo nomeou Gilmar Martins (técnico de carreira da Controladoria Geral do Estado).
Lula da Silva (PT), ex-presidente da República, em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, sobre a possiblidade de sua defesa solicitar progressão para garantir regime semiaberto.
Jean Nunes, secretário de Segurança Pública da Paraíba, sobre o Mês Amarelo, campanha de prevenção no trânsito paraibano.