“Lula precisa pacificar o país e PT ajustar discurso”.
Ruy Costa (PT), governador da Bahia, pregando uma nova paginação no maior líder petista e na retórica da legenda.
Ruy Costa (PT), governador da Bahia, pregando uma nova paginação no maior líder petista e na retórica da legenda.
Ricardo Barbosa, líder do Governo na Assembleia, sobre a tramitação do projeto que altera a previdência estadual na Paraíba, alvo de polêmica e protestos na CCJ e no plenário.
General Ramos, ministro da Articulação Política, sobre o clima ‘venenoso’ de disputas e ataques ao círculo presidencial.
Marcelo Odebrecht, empresário, em entrevistas à Folha de São Paulo, ao dizer que criminalizaram no Brasil a capacidade de empresas aumentarem a “margem de lucro”.
Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara, defendendo o fundo eleitoral inflado de R$ 2 bilhões para R$ 3,8 bilhões.
Gervásio Maia (PSB), deputado federal, acusando João Azevêdo de mudar de personalidade e de atitude depois de eleito.
Camila Toscano (PSDB), deputada estadual, para quem o rompimento entre Ricardo Coutinho (PSB) e o governador João Azevêdo (sem partido) não passa de “briga pelo poder”.
João Gonçalves (Podemos), secretário de Articulação Política do Estado, sobre as críticas do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) ao seu sucessor, João Azevêdo (PSB).
Dante Mantovani, presidente da Fundação Nacional de Arte, em vídeo no Youtube, para quem muitos hit’s de rock não deveriam nem ser chamado de música.
Paulo Guedes, ministro da Economia, chamando de estúpida, burra e antidemocrática a convocação de Lula para protestos nas ruas contra a agenda econômica do governo, o que para o ministro é o prenúncio de quebra-quebra nas ruas.