“Presidente não pode tudo”.
Celso de Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal, sobre os flertes de Bolsonaro com movimentos de protestos e até favoráveis ao fechamento do Congresso Nacional.
Celso de Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal, sobre os flertes de Bolsonaro com movimentos de protestos e até favoráveis ao fechamento do Congresso Nacional.
João Dória (PSDB), prefeito de São Paulo, depois de reajuste de 12% ao magistério estadual.
Octávio Paulo Neto, coordenador do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco-PB), em entrevista ao ClickPB, sobre a decisão da Sexta Turma do STJ, que rejeitou argumentos pela prisão do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB).
Felipe Santa Cruz, presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, em censura contra fala de Jair Bolsonaro contra jornalista da Folha de São Paulo, a quem o presidente acusou de tentar “dar o furo”, numa insinuação sexual.
General Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, ao mencionar o encontro do Papa Franscisco com o ex-presidente Lula (PT), um “condenado em segunda instância, a mais de 29 anos de prisão”.
Felipe Leitão (DEM), deputado estadual, ao dizer que vai se debruçar sobre o pedido de duplo impeachment protocolado pela oposição contra governador e vice na Assembleia.
Paulo Guedes, ministro da Economia, ao pedir desculpas por chamar servidores públicos de “parasitas”.
Dilma Rousseff, ex-presidente da República, defendendo distensão e diálogo amplo entre esquerda e partidos que votaram contra o PT na eleição de 2018.
Regina Duarte, atriz e nova secretária de Cultura do Governo Federal, ao comentar ‘resistências’ de colegas de trabalho à sua decisão de aceitar convite do presidente Jair Bolsonaro para o cargo.
José de Abreu , ator, em tom de ameaça à colega Regina Duarte, a quem ameaçou publicamente pela decisão de aceitar assumir a Secretaria de Cultura do Governo Bolsonaro.