“Se não calar estará preparando o fim. E é melhor o dele que de todo o povo. Melhor é que se emende e cale”
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República, sobre o pronunciamento em que o presidente Jair Bolsonaro pregou o fim da quarentena.
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República, sobre o pronunciamento em que o presidente Jair Bolsonaro pregou o fim da quarentena.
Henrique Mandetta, ministro da Saúde, sobre a previsão de avanço do coronavírus no Brasil.
Luciano Hang, empresário e apoiador de Bolsonaro, conclamando seriedade no trato com o coronavírus e pedindo que o ‘exemplo ter que vir de cima”
Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara, sobre atitude de Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, que saiu de casa e encorajou 15 de março, dois dias antes de pedir o contrário.
Julian Lemos (PSL), deputado federal, associando a morte de Gustavo Bebbiano, ex-ministro da Casa Civil, ao desgosto pelo conflito com a família do presidente Jair Bolsonaro, a quem serviu devotadamente na campanha de 2018.
Marcos Rogério (DEM), senador, da tribuna do Senado, chamando atenção a “fase do vento leve” do novo coronavírus no Brasil.
Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, ao ser questionado sobre a fala do presidente Jair Bolsonaro estimulando presença popular no manifesto de 15 de março que, entre outras pautas, critica Judiciário e Congresso Nacional.
Romero Rodrigues, prefeito de Campina Grande, no lançamento oficial do São João, ensaiando clima de despedida de oito anos de gestão.
Vilma Gryzinski, colunista de Veja, para quem o termo ‘isentão’ “pode ser usado como arma para silenciar em massa”.
Antônia Fontenelle, atriz e apresentadora, sobre o tribunal das redes sociais