Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça, sobre as queixas do presidente Jair Bolsonaro, reveladas em vídeo, de “perseguições” a familiares, especialmente, no Rio de Janeiro.
Abraham Weintraub, ministro da Educação, em trecho do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril divulgada pelo Supremo Tribunal Federal.
Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, queixando-se da cobertura da mídia e das críticas da imprensa ao governo.
Luciano Huck, apresentador de televisão, sobre as declarações e deslizes verbais do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Lula no dia em que o Brasil bateu recorde de mortes pela covid-19.
José Maria Trindade, repórter e comentarista político da Rádio Jovem Pan, durante debate sobre a polêmica recente declaração de Lula.
Jair Bolsonaro, presidente da República, ao defender, durante live com o jornalista Magno Martins, que o uso da substância é democrático e “toma quem quer”.
Octávio de Lazari Júnior, executivo-chefe do Bradesco, para quem as faixas de maior condição financeira precisam pagar mais impostos para a retomada da economia.
Roberto Cavalcanti, dono do Sistema Correio (rádio, tv e portal), criticando o que chama de “comemoração” de “determinadas emissoras”ao noticiar número de mortes da covid-19.
Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, dizendo que a crise política brasileira não se resolverá por “notinhas” dos poderes.
Firmino Filho (PSDB), prefeito de Teresina (PI), depois da queda na taxa de isolamento social na capital piauiense.
