Entre a pressa e a calmaria
“Ando devagar porque já tive pressa”… Ah, que belos versos do poeta Almir Sater! Versos que nada. Pura filosofia prática de vida. Já fui e sou desses. Fui e sou? Como assim? Vive em mim uma briga do ímpeto... Ler mais
“Ando devagar porque já tive pressa”… Ah, que belos versos do poeta Almir Sater! Versos que nada. Pura filosofia prática de vida. Já fui e sou desses. Fui e sou? Como assim? Vive em mim uma briga do ímpeto... Ler mais
Aquele ambiente era mágico. Dia de estreia. Ano de 1998. Eu tinha de 13 para 14 anos. Estúdios da Rádio Jornal AM 950 de Sousa, alto sertão da Paraíba. A insegurança própria da idade brigando com a paixão crescente... Ler mais
Naqueles anos 90, era “o carro” mais badalado em Marizópolis. Pelo menos aos meus olhos. Tinha dos mais simples na praça de táxi fazendo a linha até Sousa, e também os mais sofisticados, com direito a rodões iluminados e... Ler mais
Rubens Nóbrega, nosso ás do jornalismo, em uma crônica inspirada, foi quem melhor definiu você, Adelson Barbosa dos Santos Filho. E depois que Rubens Nóbrega escreve, como se diz na Bíblia, “está escrito”. Meu caro, sim hoje sou eu... Ler mais
A pandemia do coronavírus tem nos feito revirar costumes e revisar conceitos e atitudes. Sua chegada entre nós, em alguma medida, nos flagrou desapegados à consciência da própria finitude e impregnados de certezas e até de verdades. Em meio... Ler mais
Meu avô paterno, Cosme Ferreira Marques, que não conheci, era poeta. Migrante de Bananeiras, ainda menino. Em Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, com sua Maria, fez família. Tiveram uma dúzia de filhos. Naqueles difíceis anos, o radialista, poeta... Ler mais
Esses meus 36 anos de vida já foram suficientes para uma conclusão que carregarei para o resto dela: os filhos dão sentido à essa “aventura humana na terra”. Na descendência, o único tesouro nessa breve passagem por aqui. O... Ler mais
Esse senhor aí já foi um dia indispensável. Hoje, está assim como vês; em estágio de agonia profunda. Argumento é o seu nome. Tão velho quanto os conceitos gregos, foi abandonado e ninguém mais quer saber dele. Ultrapassado, entrou... Ler mais
A gente ficava na calçada da igreja católica, na BR-230, assistindo aquele vai e vem. Eu curioso pela quantidade dos automóveis que cortavam a monotonia daquelas manhãs de cidade pequena em que pouco ou nada se tem para fazer.... Ler mais
Dei um golpe do baú, sim. Um baú do tesouro que não se compra. De repente, fiquei rico. De riso, de sorriso. De graça. Foi um golpe do destino. E quem fugirá do destino? Por mais sinuoso que seja... Ler mais