Análise: João vai acertando o 'ponto' da receita gestão e aprovação – Heron Cid
Opinião

Análise: João vai acertando o ‘ponto’ da receita gestão e aprovação

9 de janeiro de 2024 às 17h19
João Azevêdo bota time do partido em campo na capital

Para toda boa gastronomia não basta só o ingrediente. O sucesso da receita depende do ‘ponto’. Isso é o que diferencia a perfomance do cozinheiro e o resultado no prato. No caldeirão fervente da política e da gestão pública também é mais ou menos assim.

Pesquisa do AtlasIntel aponta o governador João Azevêdo (PSB) com 56% de aprovação popular na Paraíba, segundo melhor desempenho entre os seus pares do Nordeste.

O percentual coincide com o sabor dos índices de avaliação positiva de pesquisas realizadas pelo Instituto Opinião, e divulgadas pela Rede Mais, em diferentes cidades e regiões da Paraíba.

Em João Pessoa, a pesquisa Opinião/Rede Mais constatou o ‘sim’ de 58,3% dos entrevistados, num levantamento realizado no final de 2023. Já em Campina Grande, a gestão estadual é aprovada por 51,9% dos campinenses, cidade de exigente paladar.

No município de São Bento, no sertão paraibano, conforme os números da Opinião/Rede Mais, o cardápio de ações de João tem 66,5% de aprovação entre os eleitores.

Em Cajazeiras, o governador alcança uma margem ainda maior: 72,7% dos eleitores cajazeirenses degustam o governo que João serve à Paraíba.

Os dados vão cozinhando a consolidação do crescimento do conceito de João na opinião pública paraibana. Prova que o governo e a estratégia da comunicação do secretário Nonato Bandeira estão indo no rumo certo e captaram o gosto popular.

Na panela de problemas e soluções, João tem achado os ingredientes certos e vai encontrando o “ponto” na receita da relação entre governos e governados, entre gestão e aprovação.

Se depender do cheiro dos resultados de governo, o governador tende a chegar em 2026 com a faca e queijo nas mãos; tanto sendo um cabo eleitoral muito influente para eleger um sucessor, caso fique até o fim do mandato, ou um candidato competitivo ao Senado, na hipótese de desincompatibilização.

Dependerá da decisão que colocar à mesa.

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