Thomas Traumann, na Veja: “A indicação do advogado e pastor presbiteriano André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal é um dos fatores para a resiliência da popularidade do presidente Jair Bolsonaro. Indicado por Bolsonaro por ser “terrivelmente evangélico”, Mendonça toma posse como ministro do STF na quinta-feira, 16, depois de um intenso lobby unificado das igrejas pentecostais. O resultado dessa aliança pode ser medido em pesquisas divulgadas nesta semana e que mostrou que Bolsonaro resistiu ao primeiro mês de campanha do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que tenta crescer se aproximando dos eleitores mais conservadores”.