O ministro Marcelo Queiroga e o suplente de senador Ney Suassuna têm mais em comum do que a origem paraibana.
Agora, um e outro compartilham do gosto por famosa expressão gestual. O dedo do meio como idioma para as insatisfações ou reações mais instintivas.
Ney emitiu esse sinal de pouca gentileza para um Zé Maranhão, ex-aliado, num leito de UTI, diante de um perplexo jornalista Hermes de Luna, na TV Correio.
Queiroga usou o dedão em reação a protesto de um pequeno grupo de manifestantes em Nova York.
Ney já foi senador, mas tem vocação mesmo para suplente, sua atual posição na política. Já o cardiologista não descarta disputar uma vaga ao Senado.
A ambos peço permissão para colocar o “dedo” (sem trocadilho!( nessa história.
Não seria qualquer forçação de barra uma candidatura a senador de Queiroga com Suassuna na suplência. O slogan a sabedoria popular já tem pronto: Queiroga e Ney, “vão-se os anéis e ficam os dedos”!
E que, por conta dessa singela sugestão, nenhum dos dois fique cheio de dedos…