A célebre audiência entre o prefeito Bruno Cunha Lima (PSD) e o governador João Azevêdo (Cidadania) consistiu numa espécie de terreno para plantação, depois de anos de seca e aridez nas relações institucionais Estado/Prefeitura de Campina Grande.
Uma das sementes do prefeito foi lançada em forma de pedido de oxigênio financeiro ao sôfrego Hospital da FAP, responsável pelo tratamento oncológico de Campina Grande, região e municípios do Interior.
O requerimento caiu em solo fértil.
Além da ajuda anual de R$ 2,4 milhões, a Secretaria de Saúde vai firmar convênio de R$ 5 milhões/ano com a FAP. O total chegará a R$ 7,4 milhões, nas contas do secretário Geraldo Medeiros, em contato com o Blog.
Regado e cuidado, o encontro vem produzindo suas primícias. Antes na Segurança Pública, com o convênio de instalação de bases no Conjunto Aluísio Campos e agora no penoso, complexo e dispendioso tratamento oncológico.
Nos campos da gestão pública, com adubo do desprendimento e remoção das ervas daninhas da politicagem, em tudo se plantando dá. E a colheita é de Campina Grande.