Há pouco mais de uma semana no cargo, o novo ministro Marcelo Queiroga imprimiu sua marca na Saúde.
Não precisou grande esforço para mostrar diferenças em relação ao seu antecessor.
Bastou ser o que é, médico. Bastou assumir o cargo para o qual foi nomeado, ministro.
Eduardo Pazuello nem era da saúde e nem se achava ministro. Contentava-se com a função de ajudante de ordens.
Passado o rito diplomático de quem entra para não melindrar com quem sai, Queiroga – ele próprio – elencou as mudanças de postura em pouco tempo.
A defesa aberta do uso da máscara, o diálogo com a comunidade científica e a interação com as autoridades estaduais.
Água e vinho.
O Ministério mudou do Pazuello para o Queiroga.