O segundo Conselho é muito mais importante do que o primeiro. Foi instalado com toda pompa e circunstância em 17 de setembro do ano passado em cerimônia no Palácio do Planalto comandada pelo então presidente da República Michel Temer e o ministro da Segurança Pública Raul Jungmann.
Previsto na lei que instituiu o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) e a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa social, o Conselho é composto por 40 representantes da União, dos Estados, municípios e da sociedade civil. Szabó entrou na cota dos representantes da sociedade civil. E ali permanece.
Na ocasião, Temer alertou em discurso: “Para combater a violência não bastam armas, é preciso também a inteligência”. Cabe aos conselheiros propor diretrizes para as ações governamentais voltadas à prevenção e repressão à violência e à criminalidade. Eles também deverão acompanhar a destinação e a aplicação dos recursos federais para a área de segurança.