Decidido a ocupar a presidência da Casa, o calejado delinquente alagoano resolveu apresentar-se como “o novo Renan”. A fantasia ficou em farrapos com o naufrágio eleitoral. E o que se viu foi uma edição piorada do velho Renan. Essa abjeção foi escancarada pelo palavrório publicado no Twitter em que insulta a jornalista Dora Kramer, o ex-presidente do Senado Ramez Tebet e sua filha Simone, atual senadora. Três palavras bastam para resumir o que fez Renan: coisa de canalha.
Sua derrota, além de aposentar um prontuário ambulante, transformou em obscenidades sem serventia a vigarice do PT, a histeria da bancada do cangaço e os chiliques das kátias, fora o resto. A maioria do Senado enfim ouviu o rugido dos indignados. E o Brasil decente venceu mais uma.