Ninguém tem dúvida. O governo sob a batuta de João Azevedo (PSB), a partir de janeiro, será de continuidade do “projeto”, como chama o governador Ricardo Coutinho. O contrário disso seria estranho.
João e Ricardo tiveram oportunidade de dialogar sobre o tema, com mais sossego, longe da Paraíba, na viagem à Salamanca, na Espanha, de onde, provavelmente, trouxeram equação avançada para o futuro secretariado.
Até as mangas da Granja Santana sabem que Ricardo tem nomes de sua cota pessoal e preferência que serão mantidos por João. Pelo menos, na primeira fase da gestão e até que aos poucos vá formando, por gravidade, o seu próprio ciclo de “companheiros” mais próximos.
Todo governante os têm. João não será diferente.
Azevedo já encontrou a fórmula que usará para acatar as sugestões de quem fica e o critério para definir quem muda de pasta ou deixa a gestão.
Ele disse um pouco dela hoje, em entrevista à imprensa paraibana, e nominou três categorias: os que ficam, os que saem por bem e o que deixarão os cargos por mal.
“Por ser um governo de continuidade, temos secretários que continuarão (ficam), outros serão substituídos por opção própria deles (por bem) e outros pelos perfis (por mal)”.
Simples assim!
A esta hora tem muita gente consultando os oráculos para saber em qual desses grupos se encaixa…