6 respostas às bobagens da estreia do Brasil na Copa. Por Ricardo Noblat – Heron Cid
Bastidores

6 respostas às bobagens da estreia do Brasil na Copa. Por Ricardo Noblat

18 de junho de 2018 às 10h38
Torcedores lamentam o empate entre Brasil e Suíça, em partida válida pelo grupo E da Copa do Mundo - 17/06/2018 (Leonardo Benassatto/Reuters)
1) ‘Se tinha algum momento para tropeçar, era agora’

Por que no primeiro jogo e não no terceiro, por exemplo?

2) Tudo que a seleção não precisa é de uma revolução

Precisa. É um time manco, que só joga bem pela esquerda. Sujeito a apagões. Foi vítima de um quando nove defensores foram incapazes de deter um solitário adversário presente na pequena área. Um time dependente de um craque egoísta e mais preocupado com a própria aparência.

3) Brasil joga 19 minutos arrasadores, mas recuo cobra preço

Se arrasadores, teriam sido suficientes para definir a partida. 19 minutos num total de 90 é muito pouco e não convence.

4) Suíça comprova sua aptidão defensiva

Há muito que a Suíça não funciona mais na base do ferrolho. Como qualquer seleção de primeiro nível, defende-se e ataca, e foi o que ela fez com sucesso. Não é de graça que está entre as seis melhores do mundo.

5) Neymar deixa zona mista mancando, mas minimiza: ‘Nada preocupante’

A contusão no pé direito pode ter sido curada, mas ele ainda não se recuperou por completo. Jogou mal. Foi fominha. Provocou faltas desnecessárias. Em momento algum ameaçou o goleiro suíço.

6) Willian pede seleção ‘mentalmente forte’ após empate na estreia contra a Suíça

Não basta “mentalmente forte”. França, Espanha, Portugal, México e Alemanha, independente dos resultados colhidos, apresentaram um futebol muito superior ao do Brasil. A Costa Rica, o próximo adversário, pode ser galinha morta. Mas a Sérvia, líder do grupo, está longe de ser. 

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