João Pessoa tem uma inequívoca vocação para se tornar uma cidade modelo.
Se bem trabalhado, esse potencial pode levar à capital paraibana ao patamar mundial dos poucos municípios que conseguem aliar belezas naturais, urbanização e qualidade de vida.
Não por acaso, está entre as quatro capitais brasileiras e as 77 da América Latina escolhidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento para investimentos superiores a U$ 100 milhões.
O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, interlocutor desse processo, tem visto uma oportunidade singular de transformar essa condição em diferencial definitivo para estas e as futuras gerações.
Na Espanha, onde participou do Fóro Iberoamericano de Cidades Sustentáveis, Luciano fez contatos importantes, trocou experiências com gestores e executivos e traz de volta na bagagem a garantia da liberação dos recursos até o mês de setembro.
O projeto permitirá que a cidade formate um planejamento sustentável de longo prazo, revitalize seu Centro Histórico e implante um Centro de Cooperação, semelhante ao instalado no Rio de Janeiro.
Há também a previsão de intervenções pontuais, mas com repercussão de irradiação em todo o território pessoense. São os exemplos do Complexo das comunidades da Beira Rio e a recuperação do Lixão do Róger.
A Escola de Governo e Gestão é um caso à parte. Um instrumento que proporcionará governança, economia, funcionabilidade e eficiência dos serviços públicos.
No geral, o saldo para João Pessoa é muito significativo.
Luciano se mostra antenado com a visão dos desafios contemporâneos e coloca em prática uma promessa de campanha: a preparação da cidade para um milhão de habitantes.
E para que os próximos milhões de pessoenses habitem num lugar melhor de viver.
Uma cidade capaz de conciliar concreto, modernidade e humanização.
Se conseguir o que almeja, o prefeito legará um bem imaterial.
Uma obra que transcende mandatos e define rumos pelos próximos séculos.