Faíscas
Foi grande a revolta de pessoas do círculo íntimo do deputado Veneziano Vital (PMDB) com a descortesia oficial protagonizada pelo Governo contra o peemedebista, por ocasião da ruidosa solenidade em Buenos Aires.
Foi grande a revolta de pessoas do círculo íntimo do deputado Veneziano Vital (PMDB) com a descortesia oficial protagonizada pelo Governo contra o peemedebista, por ocasião da ruidosa solenidade em Buenos Aires.
Dentro do governo aumenta a sensação de alguns secretários de que há personagen trabalhando silenciosa, porém estrategicamente para, no final, aparecer como o “candidato” de Ricardo Coutinho.
Praticamente todas as bases do ex-senador Wilson Santiago (PTB) já foram avisadas. Ele voltará a ser candidato a federal em 2018 e Wilson Filho disputará um mandato na Assembleia.
Em sessão no TJ, o presidente Joás de Brito ficou sabendo da morte de Léo Johnson pelo Portal MaisPB, o primeiro a noticiar oficialmente o fato. Com a notícia, Joás propôs moção de pesar.
Renato Feliciano (PDT), ex-secretário do Estado, já não precisa de óculos. Ele corrigiu miopia com cirurgia. Procedimento que veio em boa hora. O cenário político posto é propício para quem enxerga longe.
Além de Fabiano Gomes, Walter Santos e Alex Filho, convidados do governador Ricardo Coutinho, o Governo abriu outras vagas na caravana à Argentina. Abelardo Jurema, líder no colunismo social, e o radialista Elton Santana, também embarcaram.
Recrudescimento de problema de labirintite, que atinge a audição, tirou novamente o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) das atividades. Inclusive da sua assídua presença nas redes sociais.
Jocélio Costa, empresário do São João de Campina Grande, provocou nas redes sociais. Ao anunciar Marília Mendonça no Parque do Povo, instigou: “Tem que respeitar”.
No almoço promovido por secretários para o prefeito Luciano Cartaxo, no Coelhos, a vereadora Sandra Marrocos, frequentadora do restaurante, estava em mesa bem por perto.
O vereador Helton Renê (PCdoB), líder do governo, já identificou de onde parte o fogo amigo contra sua liderança. E o “comando” vem de taludo integrante da própria bancada.