Mauro Cid foi às lágrimas, em sua delação, ao lembrar que muitos, como o capitão, ficaram ricos após o poder, graças aos donativos do modo pixlantropia, enquanto ele – o ajudante de ordens – amarga o purgatório das consequências de sua canina lealdade.
Carlos, o filho do ex-presidente e vereador na holding política do pai, também embargou a voz, durante um evento no Rio de Janeiro.
Bastante conhecido pela virulência digital com que sempre tratou os adversários no ambiente do chamado Gabinete do Ódio, quando o feitiço virou contra o feiticeiro, não se conteve e chorou ao falar sobre o momento da família.
Ambos, pelo visto, esqueceram famoso conselho do ‘mito’ para tempos difíceis, verbalizado em plena pandemia que matou 700 mil brasileiros: “Chega de frescura, de mimimi. Vão ficar chorando até quando?”
Meninos, levantem a cabeça!