Dora Kramer, em artigo na Folha de São Paulo, sobre a relação entre os novos presidentes do Congresso, Lula e o STF: “A sintonia da teoria não existe na prática. O desequilíbrio entre os Poderes é patente e a tensão permanente. Não se pode falar em normalidade num cenário em que o Planalto escora sua fragilidade no Judiciário que, por sua vez, serve como estuário de contestação a decisões do Legislativo que desagradam o lado perdedor”.