Dora Kramer, em artigo na Folha de São Paulo, sobre o paralelo do voto obrigatório e da alta abstenção na eleição de 2024: “O Brasil está na vanguarda no sistema eletrônico de votação e apuração. Não faz sentido nem combina com tais avanços que se mantenha na retaguarda na relação do Estado com o cidadão que, se estimulado, poderia se transformar num eleitor mais bem disposto a ir às urnas. Ou se ausentar sem precisar se justificar.”