Ruy Castro, na Folha, sobre a profusão de “bets” no Brasil e a máxima – a partir do que escreveu o vienense Zweig em “Brasil, País do Futuro” – sobre a crença do brasileiro de enricar pela sorte: “Nunca se jogou tanto no Brasil. As apostas parecem tomar 100% da publicidade em todas as mídias. É uma indústria que já movimenta R$ 100 bilhões no país, em ganhos para poucos e quebradeira para muitos. O governo tem outras preocupações. Firma-se a ideia de que é fácil ficar milionário e que trabalhar é para otários. Zweig tinha razão.”