Mario Sabino, em Metrópoles, sobre o Hino Nacional “Neutro” de Guilherme Boulos (PSOL): “Eles precisam entender que uma das diferenças entre a esquerda e a direita é que, em campanha eleitoral, a primeira sempre tenta dissimular o que realmente pensa e a segunda nunca procura camuflar as suas crenças ideológicas. O sucesso de cada uma depende dos humores dos cidadãos em relação ao seu contexto. O hino geneticamente modificado me espanta menos pelo sacrilégio institucional — há outros piores em curso, garanto — do que pelo amadorismo em abrir um flanco como este ao seus adversários. Assim não dá, como é possível acreditar em um candidato que falha ao esconder, fingir e mentir com profissionalismo? Guilherme Boulos precisa dar uma chamada no Psol”.