Matheus Leitão, na Veja, sobre o silêncio da primeira-dama do Brasil, Rosangêla Lula da Silva, “Janja”, sobre as denúncia de violência doméstica contra o ex-presidente da Argentina, Alberto Fernándes, aliado de Lula: “A situação, na opinião de integrantes do governo, exigiria que Janja se pronunciasse contra a violência, não importando se o agressor é aliado ou adversário de seu partido político. É essa a postura que se espera de quem reivindica para si, já há bastante tempo, o papel de porta-voz do Brasil em questões de gênero”. Está faltando – para usar um termo da moda – sororidade?