Quem gostou gostou, quem não gostou ou caiu fora, como fez Nilvan Ferreira, que foi se abrigar em Santa Rita, ou se adaptou, como optaram o pastor Sergio Queiroz, o cabo Gilberto Silva e o delegado Wallber Virgolino, o novo “triunvirato”.
O fato concreto é que a autointitulada “direita” pessoense se reorganizou e está, como era de se esperar, seguindo a cartilha de Jair Bolsonaro.
A vontade do “mito” prevaleceu e os ditos segmentos “conservadores” estão orbitando em Marcelo Queiroga, o ungido bolsonarista da vez.
Ao atrair Sérgio Queiroz, até então fora do processo de 2024 na capital, Queiroga se fortaleceu e somou este apoio às adesões de Gilberto e de Wallber.
Excetuando Nilvan, o nome comprovadamente de maior densidade eleitoral entre todos os demais players desse espectro político, o exército da “direita” está unido no quartel de João Pessoa.
Isso é suficiente para vencer a batalha de 2024? Não, mas é um começo para quem não quer perdê-la logo na largada.