Por acreditar no que acredita e por lutar por isso, a jornalista Waleria Assunção pagou um preço. Não hesitou e seguiu em frente de cabeça erguida. Quem acompanha suas redes sociais vê que ela fez da causa animal muito mais do quem uma bandeira, mas um estilo de vida, uma missão. É genuíno da parte dela.
Não sei se Waleria já pensou ou pensa em levar sua disposição de trabalho para a política, onde as coisas acontecem, mudam e as políticas públicas são possíveis. Se não, deveria avaliar serenamente essa possibilidade. Não por interesse ou vitrine pessoal, porque projeção e reconhecimento ela já conquistou há muito tempo pelo seu talento, conduta irrepreensível e atestada competência profissional.
Waleria não precisa de um mandato para fazer o que já faz com entusiasmo e convicção cidadã. É a Câmara de Campina Grande que carece de perfis, como o dela; eloquente, firme, altiva, combativa e com conteúdo a acrescentar ao nível do debate social da cidade que acolheu e adotou essa cearense de muito valor e fibra.
Ela também não precisa de um emprego público. A Gerência Regional da Causa Animal é quem precisa de quadro eficiente e com identidade de uma mulher da estirpe de Waléria Assunção. Ela topou o feliz convite e a acertada articulação do secretário Jhony Bezerra (PSB) junto ao governador João Azevêdo (PSB). Na causa animal de Campina Grande nenhuma escolha poderia ser mais racional.