Hélio Schwartsman, na Folha de São Paulo, sobre os movimentos camaleônicos do presidente Lula (PT), oscilante entre discurso e prática: “Fazer política é negociar. Daí que o discurso de políticos é necessariamente menos definitivo do que o de líderes religiosos, por exemplo. O problema é que, quando as mudanças batem de frente contra os fatos ou soam muito oportunistas (agora só no sentido pejorativo), contribuem para o descrédito da própria política, o que é ruim para a democracia”.