Reinaldo Azevêdo, em artigo na Folha de São Paulo: “O que em Lula é querer e o que está condicionado por circunstâncias que lhe eram e são alheias? É preciso separar os balaios. Os salamaleques ao ditador Nicolás Maduro, por exemplo, são uma escolha inaceitável, além de inútil e contraproducente. Não expressam nem sequer o respeito que ele próprio sempre manteve às regras do jogo democrático. Há uma diferença entre restabelecer relações com a Venezuela, e isso está certo, e emprestar seu prestígio a um tiranete truculento”.