Autoridades que tentaram contato, reunião e até almoço institucional com a ministra da Cultura esbarraram numa decisão de Margareth Menezes: a agenda em João Pessoa era da cantora. Não da ministra.
Hospedada no Hotel Sapucaia, em Tambaú, Margareth abriu uma mera exceção. Recebeu o artista plástico, Clóvis Júnior, de quem ganhou uma tela que prometeu colocar na sua sala no Ministério da Cultura, em Brasília.
No hotel, a artista se recolheu e evitou almoçar ou jantar em locais públicos. Fez todas as refeições no próprio hotel. Lá, também recebeu uma cesta de artesanato do prefeito Léo Bandeira, de Lucena.
A ministra também não quis falar para a imprensa em entrevista coletiva, como sugerido pela produção. Sabia que seria inevitável falar de assuntos inerentes ao cargo, o que ela determinadamente não queria misturar.
Só se deixou fotografar e tietada com políticos apenas no camarim. Por questão de educação.
