Alguns dos principais grupos de zap que reúnem lideranças, vereadores, amigos e aliados governistas em Campina Grande não param desde quando ganhou corpo e forma aliança entre o ex-prefeito Romero Rodrigues (PSD) e o governador João Azevêdo (Cidadania).
Longe de consenso, a divisão é clara. Os mais próximos do prefeito Bruno Cunha Lima, que pessoalmente resiste à aliança, batizaram de “viúvas de Romero” os defensores da união com João.
Para provocar, argumentam que os entusiastas são na verdade os que sobraram na curva da gestão municipal e buscam empregos no Estado.
Escutam, entretanto, argumento contrário. Os defensores dizem, na defesa, que são os que realmente querem ver Romero com um cargo majoritário e perspectiva de poder estadual.
E assim caminha a divisão: as noivas de Bruno Cunha Lima, casadas com a gestão, e as “viúvas de Romero”, à procura de novo casamento.