A PEC 5 tem um DNA inescondível e cuja genética dispensa maiores explicações. Ela é uma obra do deputado Paulo Teixeira, ex-líder do PT.
Até aí nada surpreendente na busca de um lulista redimensionar e monitorar o poder de fogo do Ministério Público.
A grande “surpresa” transbordou na votação da proposta, derrotada em plenário.
Unidos pela PEC 5 petistas escarlates, como a presidente Gleisi Hoffman, bolsonaristas ortodoxos, como Eduardo Bolsonaro, e tradicionais membros do centrão, como Ricardo Barros (PP).
Por mais que essa turma se esforce para se diferenciar na teoria, a prática sempre se encarrega do contrário.