O ex-senador Raimundo Lira (PSD) convive, em Brasília, onde mora, com a opção de reclusão pessoal. A razão: pandemia e o luto pela morte de sua esposa, Gitana, um casamento de cinco décadas.
A pausa já tem data marcada para o fim. Lira programa viagem à Paraíba sua terra natal, em janeiro. O regresso cumpre duplo objetivo: rever amigos e sondar o ambiente eleitoral.
O ex-senador quebrou, enfim, o jejum de entrevistas e opiniões sobre assunto públicos e políticos. Ele concedeu ao autor do Blog uma extensa entrevista que será publicada no próximo domingo, no Portal MaisPB.
Um trecho foi ao ar na Hora H, da Rede Mais Rádio. Nele, Raimundo Lira comemorou a aprovação da PEC que aumenta em 1% percentual de alguns tributos da União e eleva o repasse do FPM, uma injeção nos cofres dos municípios.
Na conversa completa que sai domingo, emoção ao falar da perda da companheira de uma vida toda, preocupação com a radicalização política nacional, avaliação sobre o Governo Bolsonaro e João Azevêdo, análise sobre a qualidade da atual bancada no Senado e sinais sobre para onde pende seu apoio em 2022 na Paraíba.
Se arrependeu da decisão de abdicar da disputa em 2018? Qual ganho pessoal ao se ausentar do front da política? Como tem enfrentado essa nova fase da vida, viúvo? Em quê tem investido o tempo?
Antecipo apenas uma pitada.
Filiado ao PSD de Romero Rodrigues, Lira vê no ex-prefeito de Campina Grande e em João Azevêdo perfis semelhantes para caber na mesma chapa.
Quer mais? Domingo, no Portal MaisPB.