Tem sido assídua a presença do governador João Azevêdo em Campina Grande. Da última vez, semana anterior, passou o dia inteiro. Uma agenda que foi do começo da manhã ao fim da tarde.
Se quiser ir toda semana, terá assunto para falar e alguma ação para visitar, a depender do cronograma administrativo do Estado na cidade.
De janeiro de 2019 a setembro de 2021, o governo movimentou R$ 743 milhões em investimentos, entre obras, ações e convênios concluídos, em andamento ou em licitação.
Só o Centro de Convenções, uma obra bastante esperada, tem orçamento de aproximadamente R$ 140 milhões e está em fase licitatória.
Uma planilha que o Blog teve acesso dá uma ideia e subsídio da presença do governo João na estratégica cidade paraibana.
Na Educação, são R$ 31 milhões: oito novos ginásios cobertos em escolas estaduais (R$ 6,3 milhões), 21 escolas reformadas ou em reforma (R$ 10,5 milhões), reforma do Centro de Formação (R$ 2,1 milhões) e uma nova escola nas Malvinas (R$ 6,7 milhões).
Na Saúde, R$ 431 milhões entre custeio do Hospital de Trauma e Hospital de Clínicas, aquisições de equipamentos, compra de medicamentos, ampliações, reformas e convênios. Mais de R$ 60 milhões reservados para a construção e sede própria do Hospital de Clínicas
Em estradas e pavimentação urbana, constam R$ 35 milhões na planilha do governo e outros R$ 31 milhões em obras e investimentos ligados a Segurança Pública e Detran. A área de Desenvolvimento Humano e Economia Solidará soma R$ 29,7 milhões (Abono Natalino, Cartão Alimentação, Restaurante Popular, entrega de cestas básicas…).
O cronograma segue com R$ 33 milhões em Recursos Hídricos, Abastecimento e Saneamento, R$ 2,5 milhões do Empreender, R$ 3,1 milhões em Esportes, R$ 1,4 milhão em Indústria (Distrito do Ligeiro), R$ 6,4 milhões em Cultura e R$ 3,3 em Eficiência Energética (Expansão da Rede da PBgás).
Pela lista e orçamento, João Azevêdo ainda precisará ir muito a Campina Grande. E, quando 2022 chegar, não chegará à cidade de mãos vazias. Tem o que mostrar e o que dizer. Porque os dados de agora já falam muito. Muito mais do que os aliados na cidade.