Efraim Morais (DEM), ex-senador da República, e Roberto Paulino (MDB), foram contemporâneos de Assembleia Legislativa na década de 80. Depois, estiveram juntos na Câmara Federal. Atualmente, ambos estão no mesmo barco: são secretários do Governo João Azevêdo.
Com objetivos comuns, os dois se reencontraram. Bateram papo sobre os desafios da gestão estadual, da qual são auxiliares, relembraram fatos do passado, mas não deixaram de falar em futuro e conjecturas políticas para 2022.
Efraim não pediu voto para Efraim Filho, pré-candidato ao Senado Federal. Nem Paulino prometeu. Nem precisava. O pedido estava implícito na conversa dos dois bons amigos da velha guarda. Uma coisa e outra dependerão do tempo. E das definições.