A nova denúncia da Operação Calvário, a 22ª para ser exato, está sustentada, entre outros documentos, em cerca de oito horas de gravações feitas por Daniel Gomes, o chefão da Cruz Vermelha, durante a gestão de saúde do governo Ricardo Coutinho, um dos 12 alvos acusados de desvios, fraude em licitação e peculato, na investigação do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB).