Ouvi atentamente uma recente entrevista da deputada Pollyanna Dutra. No conteúdo da fala, muitas mensagens no ar.
Entre elas, a escolha da vaga de vice do governador João Azevêdo (Cidadania), em 2022.
Pollyanna pregou que, antes do nome, a base governista precisa discutir o perfil da chapa. Como, por exemplo, a identidade com o governo e suas políticas sociais.
Ela interroga: que mensagem os nomes a serem escolhidos passam para o eleitor?
Para ela própria responder: não basta votos, importa mais o conceito.
Acrescente-se à receita o critério da confiabilidade: “O próximo vice de João tende a assumir o governo da Paraíba. Tem que ser alguém que inspire confiança no governador e no povo”.
Por último, mais uma pitada. A chapa precisa ser definida e discutida no tempo certo (“que não é agora”) e esse processo precisa ser liderado pelo governador João Azevêdo.
Dois dias depois, lá estava Pollyanna acompanhando João numa agenda em… Errou quem disse “Sertão”. Em Campina Grande.
Pollyana está enxergando o que muita gente ainda não viu. E tem chances de colher o que quase ninguém está preocupado em plantar.