Um registro final de Dora Kramer, na sua coluna, em Veja, no fim de semana:
“O que esperar de um homem que obriga o filho de 17 anos de idade a disputar uma eleição contra a própria mãe? Foi o que fez Bolsonaro em 2000 quando pôs o filho Carlos para tirar votos da ex-mulher Rogéria, candidata à Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Nada muito diferente há de esperar do mesmo homem que, para pontuar críticas às restrições sanitárias, agrediu a memória de Bruno Covas ao se referir ao prefeito de São Paulo vítima de câncer em maio último como “o outro que morreu fechou São Paulo e foi ao Maracanã”.