Dos velhos tempos de quando éramos novinhos. Eu de volante, Leleca (na foto à esquerda) de centroavante.
Uma dobradinha que dava resultados no Clementão, de terra batida e poeira solta.
Nos domingos, as partidas recebiam outros times da cidade e da região.
Parei cedo porque o rádio me parou no escanteio e me levou para o campo da comunicação.
Ele, Leleca, seguiu balançando as redes. E eu fui me apresentar para outras arquibancadas.
A vida é assim, como o futebol.
A gente dribla as dificuldades, chuta as dores do caminho e vibra com os gols do coração.
No placar, a maior vitória é sempre continuar de pé no grande jogo da vida.
Ganhando ou perdendo.