(PATOS-PB) – Quando levantou a voz e reclamou publicamente da falta de ausculta dos prefeitos do Sertão na decisão sobre decretos da pandemia, o prefeito de Patos, Nabor Wanderley (Republicanos) estava demonstrando que aliado não é sinônimo de subjugado e que, quando necessário, discorda e critica.
Com o mesmo espírito, Nabor defendeu ontem na Hora H, programa da Rede Mais Rádio, que a decisão sobre a vaga de vice na chapa do governador João Azevêdo (Cidadania) precisa passar pelo entendimento com as lideranças sertanejas.
Wanderley não quis citar nomes, mas pontuou: se depender do sentimento da região, o vice do governador precisa ter o gosto do queijo de manteiga, a resistência do marmeleiro e a força do sol.