A maré não está boa para o lado de Jair Bolsonaro. Nova tempestade torna ainda mais caudalosa a vida do presidente.
Áudio vazado de uma conversa de uma ex-cunhada cria embaraços para o chefe da República.
Precisa ser apurado, mas levanta, ao menos como indício, uma suposta estratégia de arrecadação via recursos do gabinete do então deputado, a partir de valores repassados por assessores.
Pela primeira vez, Bolsonaro é implicado diretamente nas graves suspeitas que pairam sobre a participação do filho, Flávio Bolsonaro, em esquema na Assembleia Legislativa do Rio, e o faz-tudo Fabrício Queiroz, o homem cujo silêncio vale por 50 CPI’s.
A nova crise é tudo que o presidente menos precisa quando pipocam denúncias de esquemas de desvios dentro do seu Ministério da Saúde.
É mais uma ‘rachadura’ na imagem de Bolsonaro.
Uma imagem que, convenhamos, já não é mais a mesma da campanha e de quando o candidato do PSL prometeu ser uma pedra no sapato da corrupção.
O tempo passa e ele fica mais sapato do que pedra.