Obama e Amado Batista (por Magno Martins) – Heron Cid
Bastidores

Obama e Amado Batista (por Magno Martins)

10 de junho de 2021 às 13h41 Por Heron Cid

O cantor Amado Batista, que ontem voltou a recepcionar o presidente Bolsonaro numa chácara em Goiás, reagiu com ironia em relação à ameaça de ser processado pela presidente do PT, Gleisi Hoffman, por ter chamado o ex-presidente Lula de ladrão. “Se realmente isso ocorrer, vou recorrer a Barack Obama para me auxiliar na defesa”, disse o maior fenômeno musical do País, que já bateu o rei Roberto Carlos em venda de discos.

A declaração de Amado Batista foi repassada ao blog por uma relevante fonte que esteve com ele recentemente. A entrevista do cantor irritou profundamente a cúpula do PT, Lula e seus asseclas. É um dos assuntos mais comentados nas rodas políticas do Congresso, na Esplanada dos Ministérios e no coração do poder, o Palácio do Planalto. A mídia nacional, em quase sua totalidade, reproduziu trechos e o áudio que foi ao ar no Frente a Frente pela Rede Nordeste de Rádio.

Não se sabe quando, mas Barack Hussein Obama, ex-presidente americano, declarou em seu livro de memórias (Uma Terra Prometida), que tinha conhecimento de suspeitas de corrupção bilionárias no governo do corrupto e lavador de dinheiro, Lula da Silva, a quem, certa vez, tadinho, chamou de “o cara”.

Antes tarde do que nunca, né? Mas Obama que não venha, agora, posar de ludibriado, pois não é. Seria impossível que o presidente dos EUA, simplesmente a maior potência econômica e militar do planeta, não soubesse de todos os mega esquemas de propina que abasteciam a cleptocracia lulopetista.

O democrata escreveu sobre o presidiário (provisoriamente em liberdade, por conta e graça de seis ministros do STF): “Ex-líder sindical grisalho e cativante (eu: quase todo criminoso é cativante), com uma passagem pela prisão por protestar contra o governo militar (eu: prisão de um mês), e eleito em 2002”.

E continuou, Obama: “Constava também que tinha os escrúpulos de um chefão do Tammany Hall (organização política criminosa que dominou Nova Iorque por 200 anos), e circulavam boatos (eu: boatos??) de clientelismo governamental, negócios por baixo do pano e propinas na casa dos bilhões”.

Blog do Magno Martins

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